sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Tipos de uvas

 
UVAS TINTAS
Cabernet Sauvignon: Das castas internacionais, talvez seja a uva tinta mais reproduzida nos países do Novo Mundo (Estados Unidos, México, Argentina, Chile, Brasil, Uruguai, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia são os principais). É uma uva francesa da região de Bordeaux responsável por muitos châteaux famosos. Costumam gerar vinhos encorpados, tânicos e que podem envelhecer bem. Aromas que lembram frutas escuras, toques herbáceos, e tabaco no envelhecimento são suas marcas registradas. Adaptou-se muito bem nos países acima mencionados.
Merlot: Outra uva de origem bordalesa (natural de Bordeaux). Disseminou-se com sucesso pelos países do Novo Mundo, mas apresenta características distintas de sua companheira mais austera (Cabernet Sauvignon). Geram vinhos macios, encorpados, e com muita fruta. Dependendo do produtor e de sua vinificação pode envelhecer bem, mas geralmente seus vinhos devem ser tomados jovens.
Malbec: Uva tinta do Sudoeste francês fazendo parte da apelação Cahors. Nesta região é comum ter o nome de Côt. Contudo, é na Argentina que a Malbec gera os melhores vinhos a ponto de ser a uva emblemática deste país. São vinhos com muita fruta, coloridos, e macios. Toques de especiarias e violeta são sempre lembrados.
Syrah: Uva francesa do Vale do Rhône que se adaptou muito bem em vários países do Novo Mundo, especialmente na Austrália com uma grafia diferenciada, Shiraz. No Rhône, seus vinhos são mais austeros, principalmente com a apelação Hermitage. Em outros países, gera vinhos de cor intensa, aromas bastante frutados, ricos em especiarias. Aromas de azeitonas, tabaco e toques defumados também são citados.
Pinot Noir: Uva muito delicada da região francesa da Borgonha. Seus vinhos nesta região são únicos e muito elegantes. Fora da Borgonha, alguns países aventuram-se em cultivá-la. Algum sucesso na Nova Zelândia e nos Estados Unidos. Nos demais países, seus vinhos são relativamente leves, mas sem o mesmo brilho de sua terra natal. 
Gamay: Esta é a uva francesa que dá origem aos delicados Beaujolais, apelação muito famosa. Seus vinhos são macios, muito frutados e florais, além de serem consumidos jovens. Fora da França é muito pouco cultivada, tendo no Brasil alguns exemplares interessantes. Procurar por safras, as mais recentes possíveis.
Carménère: Uva da região francesa de Bordeaux, apesar de estar praticamente extinta nesta região. Foi muito bem adaptada no Chile, tornando-se sua uva emblemática. Os melhores Carménères chilenos são encorpados, muito frutados, tânicos e com toques aromáticos de pimenta negra. Alguns exemplares sem grande expressão estão no nordeste da Itália.
Cabernet Franc: Uva francesa do Vale do Loire, mas também cultivada na região de Bordeaux. Costuma gerar vinhos de corpo médio, frutados, com toques herbáceos e florais. Países do Novo Mundo como o Uruguai costumam ter sucesso com esta uva, gerando vinhos mais intensos que os originais franceses. 
Grenache: Uva francesa do Vale do Rhône. Faz parte dos vinhos de apelações como Côtes du Rhône e Châteauneuf-du-Pape. Costuma gerar vinhos de bom teor alcoólico, grande poder de fruta e notável maciez. Espanha e Austrália produzem belos exemplares com esta uva, principalmente com videiras mais antigas.
Tannat: Uva da região Sudoeste da França. Nesta região temos a apelação Madiran que elabora vinhos encorpados e tânicos. São vinhos um tanto duros na juventude, mas que envelhecem muito bem. O Uruguai adotou esta casta como referência em seus vinhedos, com vinhos mais maleáveis e não tão austeros como o original francês. Seu cultivo em outros países dá-se de forma discreta.
Existem inúmeras outras castas francesas, mas estas acima citadas apresentam maior projeção no cenário internacional. Oportunamente, falaremos de algumas outras no detalhamento das principais regiões francesas.

OUTRAS UVAS TINTAS
Saindo da França momentaneamente, citaremos a seguir algumas uvas importantes no cenário mundial de outros países europeus.
Tempranillo: Esta uva espanhola tem diversos sinônimos dentro e fora da Espanha. Por exemplo, em Portugal na região do Douro chama-se Tinta Roriz. Já no Alentejo, passa a ser Aragonês. É a grande uva nas famosas regiões espanholas de Rioja e Ribera Del Duero. Fora da península Ibérica, mostra-se com algum sucesso na Argentina. Seus vinhos podem apresentar estilos diversos. Geralmente, vão de médio a bom corpo, rico em frutas, especiarias e ervas. Casam-se muito bem com a madeira (barrica de carvalho), apresentando notas de baunilha e tostados.
Sangiovese: É a grande uva da região italiana da Toscana, moldando os famosos Chiantis e Brunellos. Seus vinhos vão desde os relativamente leves, até os mais encorpados. Tem boa acidez, aromas de ervas, especiarias e um toque floral de violeta. Fora da Itália, é pouco cultivada, não apresentando resultados animadores
Nebbiolo: Uva nobre da região italiana do Piemonte, responsável pelos famosos Barolos e Barbarescos. São vinhos austeros, tânicos e de boa acidez. Os melhores devem obrigatoriamente envelhecer. As tentativas de cultivo em outros países são tímidas e desanimadoras.
Barbera: Outra uva piemontesa bastante cultivada na região. Gera vinhos de corpo médio, boa acidez, frutados, para serem consumidos jovens. Alguns Barberas mais concentrados e que passam um bom tempo em barricas, são vinhos mais encorpados e complexos. Estes podem envelhecer. Mais uma vez, não temos bons resultados em outros países.
Dolcetto: Esta com as duas uvas citadas acima formam o trio de ferro do Piemonte. Seus vinhos são os mais acessíveis na juventude, com muita fruta e relativamente macios. Algumas exceções podem envelhecer com relativo sucesso.
Touriga Nacional: Atualmente, a uva portuguesa mais badalada. Sua origem confunde-se entre a região do Douro e Dão. Gera vinhos bastante coloridos, aromas elegantes, bem equilibrados e encorpados. Fora de Portugal, as tentativas são bastante tímidas.

UVAS BRANCAS
Chardonnay: Das uvas internacionais, é a branca mais difundida pelo mundo. Sua origem é na Borgonha, gerando vinhos sofisticados e famosos como Montrachet, Meursault e tantos outros. São vinhos encorpados, macios e que casam muito bem com os aromas advindos da barrica de carvalho. Fora da Borgonha costumam ser potentes e agradáveis, mas sem a elegância e sofisticação encontradas em sua terra natal.
Sauvignon BlancOutra branca muito difundida no chamado Novo Mundo, gerando vinhos vibrantes, com boa acidez e toques herbáceos. Sua origem dá-se no Loire sob as apelações Sancerre  e Pouilly-Fumé, embora seja cultivada com regularidade em Bordeaux. A Nova Zelândia mostrou ao mundo uma nova dimensão de um Sauvignon Blanc moderno, frutado e vibrante.
Riesling: Uva de origem alemã com vinhos superlativos nas regiões do Mosel e Rheingau. Grande sucesso também na região francesa da Alsácia. São vinhos equilibrados, de ótima acidez, com toques cítricos, florais e minerais. Podem envelhecer bem nas adegas, dependendo do produtor e da devida conservação. Fora destas regiões, as tentativas são quase sempre frustrantes, com algum sucesso na Austrália e Nova Zelândia.
ViognierOutra uva francesa do vale do Rhône sob a apelação Condrieu. São vinhos florais, macios e de grande aceitação. Em outras regiões no sul da França podem gerar vinhos varietais (uma única uva) ou participar de cortes. Atualmente, algumas tentativas interessantes em países como Estados Unidos, Chile, Argentina e Austrália.
Chenin Blanc: Uva francesa do vale do Loire gerando vinhos sob várias apelações como Vouvray, Savennières, Bonnezeaux e Quarts de Chaume. Podem ser extremamente secos ou intensamente doces, dependendo da apelação ou estilo. São vinhos muito longevos, de boa acidez e aromas exóticos. É bom não arriscar-se fora de sua região de origem. Na África do Sul pode ser encontrada com o nome de Steen.
Gewürztraminer: Apesar do nome alemão, é na região francesa da Alsácia que esta uva encontra seu apogeu. É cultivada também na Alemanha, nordeste da Itália e Áustria. Seus aromas são intensos lembrando lichias, especiarias e toques florais. Em países do Novo Mundo é eventualmente cultivada, porém sem o mesmo brilho dos exemplares alsacianos. Como curiosidade, trata-se de uma uva rosada vinificada em branco.
Pinot Gris: Também uma uva rosada vinificada em branco, tendo melhor desempenho na Alsácia. Gera vinhos de bom corpo, macios e de aromas exóticos. No nordeste da Itália e alguns locais dos Estados Unidos (notadamente o Oregon) podem fornecer belos vinhos num estilo menos suntuoso que o alsaciano. Demais países, sem grandes atrativos.
Sémillon: Uva branca de grande importância na região francesa de Bordeaux. participando de forma efetiva nos melhores Sauternes, os grandes vinhos doces da região. Gera vinhos macios, untuosos e com certos toques herbáceos e de mel. Na mão de bons produtores envelhecem muito bem. Fora da França, destaque para Austrália na região do Hunter Valley e alguns exemplares da África do Sul.
Moscatel: Uva tão aromática como a Gewürztraminer. Gera vinhos dos mais variados estilos e pode ser cultivada em vários países com sucesso. Na Itália, é a uva dos famosos Asti e Moscato d´Asti. Em Portugal, temos o encorpado Moscatel de Setúbal. Na Alsácia, apresenta-se numa versão seca e delicada. No sul da França, gera belos vinhos de sobremesa como o Muscat Beaumes-de-Venise.
Furmint: Uva branca de grande importância para os vinhos húngaros na região de Tokaj. São grandes vinhos doces rivais dos famosos Sauternes. Geram vinhos complexos, elegantes e muito bem equilibrados por sua incrível acidez. Existem também versões secas surpreendentes.
Palomino: Esta é a uva espanhola dos grandes vinhos de Jerez. São vinhos fortificados com as denominações Fino, Manzanilla, Amontillado, Palo Cortado e Oloroso. Os aromas e sabores são muito peculiares. São extremamente secos, revigorantes e excelentes aperitivos para acompanhar as chamadas tapas (típicas entradas e petiscos espanhóis). Fora de seu terroir é praticamente inexpressiva.  

Por: Nelson Luiz Pereira 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Chardonnay, casta branca cultivada em diferentes regiões, com excelente diversidade no portfólio Grand Cru

 
A Chardonnay toma o seu nome de uma localidade do Mâconnais e, a partir da sua origem borgonhesa, tem-se expandido amplamente, sendo cultivado em todo o mundo. Esta casta pode produzir vinhos de qualidade numa grande variedade de climas, apesar do estilo dos vinhos variar consideravelmente. Em climas frescos, como o de Champagne e de Chablis, dá vinhos muito metálicos, com corpo ligeiro a corpo médio, acidez alta e notas de maçã, pera ou ameixa verde. E lugares mais favoráveis, e em regiões de clima moderado, origina vinhos que têm mais sabores de fruta cítrica, melão e pêssego. Em climas moderadamente quentes e quentes, o caráter de fruta tende para sabores exóticos como banana, manga, maracujá e figo. Os Chardonnay de regiões muito quentes podem ter muito corpo, álcool alto e acidez baixa. O caráter de fruta da Chardonnay raramente é muito marcado: poderia ser descrita como uma casta não muito aromática. Isto significa que outras características, como o caráter do vinhedo e as técnicas de vinificação, é comum o uso da fermentação malolática, a qual suaviza a fruta e a acidez e dá sabores de manteiga e avelã. A Chardonnay também se dá bem com a madeira, e muitos vinhos são fermentados e/ou envelhecidos em carvalho francês ou americano. A madeira traz aos vinhos alguns taninos e sabores ricos, tostados  e de frutos secos. A bâtonnage também é utilizada para dar complexidade e corpo aos vinhos de Chardonnay.
Em nosso portfólio Grand Cru, você pode contar com uma ampla gama de Chardonnay de várias localidades geográficas e desfrutar desde um clássico Borgonha, até grandes edições embarricadas do Chile, Austrália, EUA e muito mais, assumindo a identidade que o vinicultor desejar: Vivaz e espumante, agradavelmente não amadeirada, rica e amanteigada, ou mesmo doce. Acesse agora nossa loja online e escolha o estilo de Chardonnay que você aprecia ou conheça novos estilos para comparar as diferenças.
 
 
 
 

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Vinho e nutrição



Do ponto de vista nutritivo o álcool do vinho preserva as substâncias fenólicas, vitaminas e aminoácidos encontrados na uva, que junto com a oferta de nutrientes da comida dava o suficiente para manter musculatura e esqueleto prontos para as jornadas de trabalho. E tudo isso recheado num concentrado de substâncias fenólicas que mantinha a saúde e o vigor, parecia um presente dos deuses. Por isso mesmo muito pouco foi necessário para que o vinho fosse incorporado na religiões como bebida sagrada.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Lacombe, a marca que conquistou uma sólida reputação em Champagne, com exclusividade e grande sucesso


Depois de obter sucesso como engenheiro da Citroën, Georges Lacombe deixou sua vocação pela terra falar mais alto.
Começou seu primeiro investimento Vitícola em Cahors, mas quando sua filha casou com um enólogo da região de Champagne, Georges Lacombe se apaixonou pela região e comprou uma pequena vinha que se estendeu progressivamente através da reestruturação e plantio. Hoje ele dirige uma maravilhosa propriedade de 12 hectares, no fantástico vale de Marne. Sua marca agora goza de uma sólida reputação na região de Champagne e no mundo. Paixão, combatividade, perícia e grande caráter são termos associados com o nome de Georges Lacombe. Tive o grande prazer de degustar os estilos da champagne Lacombe, que em pouco tempo conquistou sucesso no conceituado portfólio Grand Cru, desfrutei de toda elegância e caráter desta champagne que representa excepcional custo e benefício da região dos espumantes mais nobres do mundo.


Disponível na loja Grand Cru Leblon.

sábado, 23 de agosto de 2014

Com consultor de vinificação Hubert de Boüard do Château Angélus, vinícola do Líbano El IXSIR surpreende em degustação Grand Cru


Al-IXSIR, ou seja, Elixir, é a forma mais pura de todas as substâncias, uma poção secreta que concede juventude eterna e amor. IXSIR foi, portanto, escolhida como um nome apropriado para o projeto criado por um grupo de amigos que partilham o desejo de criar os melhores vinhos de que o Líbano tem para oferecer, e estão dispostos a não poupar gastos em realizar seu sonho. O consultor de vinificação é Hubert de Boüard de Château Angélus e as uvas são selecionadas a partir dos melhores terroirs em todo o Líbano, patrocinando o desenvolvimento sustentável nas comunidades de produtores. A adega situa-se abaixo de uma mansão histórica em Basbina e sua mistura de tirar o fôlego de linhas modernas e elegantes com herança antiga lhe rendeu elogios. Os vinhos de Altitudes são nomeados após os terroirs excepcionais mil metros de altitude do vale do Bekaa, enquanto os vinhos Grand Reserva são poderosos, ricos e estruturados.
Tivemos uma degustação de muito sucesso desta Majestosa vinícola do Líbano na loja Grand Cru Bela Cintra, onde fiquei maravilhado com o teor e estrutura do exemplar El IXSIR Syrah, Cabernet Sauvignon e Merlot, visual vermelho rubi profundo com reflexos violáceos. No nariz, complexos aromas de ameixa, amora e cereja negra madura, mesclados com especiarias, couro e tostado com baunilha pela longa passagem em carvalho novo. Na boca, uma extraordinária estrutura harmônica e uma longa persistência. Um dos melhores cortes que provei este ano, um vinho realmente de grande caráter e que me surpreendeu do início ao fim. O símbolo ou desenho no rótulo dos vinhos da Vinícola IXSIR faz alusão às raízes das videiras e ao Sol do Mediterrâneo. Com certeza faz jus aos grandes vinhos da vinícola e principalmente ao EL IXSIR corte que está presente com exclusividade no portfólio Grand Cru. Surpreenda-se com este vinho.
(Sommelier Grand Cru, R. Armellini).


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Tarima Orgânico

O vinhedo de mais de 40 anos do premiado Tarima Monastrell, em sua nova versão orgânica, é cultivado no sistema natural em vaso, sem aplicação de defensivos químicos, e está na localidade de Salinas, a nordeste de Pinoso, Espanha, região habitada há 7000 anos. Historiadores indicam que tal região produz vinhos desde o Período Romano, pois recipientes como "ânforas" para o transporte da bebida aparecerem em grande número entre os artefatos arqueológicos expostos em museus regionais.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Chateau Valandraud, o vin de garage que transformou conceitos em Saint-Émilion, Bordeaux, presente no portfólio da Grand Cru Leblon.

 
A expressão do mundo do vinho, Vin de Garage surgiu quando o visionário Jean-Luc Thunevin e sua esposa Murielle Andraud, começaram a fazer vinhos em tanques que ficavam na garagem de sua propriedade em Saint-Émilion, no início dos anos 90.  O casal contou com dicas do então amigo Michel Roland e pouco a pouco elaborando vinhos de grande qualidade. O grande fato que os revelou em todo o mundo do vinho, foi sem dúvida uma extraordinária pontuação de Robert Parker o mais respeitado crítico de vinhos do mundo, que pontuou o vinho de Thunevin com pontuações mais altas que os tradicionalíssimos Château Margaux e Pétrus.
 
                                                                   Jean-Luc Thunevin‎
 
Tive a felicidade de encontrar Jean-Luc, que da melhor forma amistosa e com sua reconhecida irreverencia, nos deu a honra de degustarmos juntos o seu maior vinho, o Valandraud, e outros vinhos com sua assinatura. Foi uma noite memorável. Jean-Luc me confidenciou que seu primeiro contato com o vinho, foi trabalhando como Sommelier. O ponto máximo de nossa conversa foi quando perguntei a ele, qual princípio tomar para ser um bom sommelier? Com olhar maroto respondeu: Eu comecei comprando um sapato bonito, mas totalmente confortável para aguentar até o fim da noite. Rimos muito, mas depois ele concluiu: Um grande Sommelier é aquele que trabalha em uma empresa que comercializa grandes vinhos, essa é a ferramenta de sucesso do Sommelier que atua em qualquer lugar do mundo. Perguntei antes de nos despedirmos, como ele gostaria que eu fizesse a apresentação do seu melhor vinho, o Histórico Valandraud, que transformou conceitos em Saint-Émilion para o mundo. Jean-Luc sorriu e respondeu sem pestanejar: Por favor amigo, diga que é bom e barato. Então conclui, você quer dizer o mais barato dos bons? Jean piscou e disse: Sou suspeito em falar, mas como você degustou meu vinho, compartilho desta sua ressalva.
 
( Sommelier Grand Cru, R. Armellini).

Conheça os vinhos Chateau Valandraud safras 2005 e 2006 na Grand Cru Leblon.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Dia dos Pais Grand Cru Leblon

Os melhores vinhos para presentear e celebrar os pais de todos os estilos e mais variados gostos, com preços ainda mais atrativos.