quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Dicas de presentes Grand Cru Leblon


Confira as sugestões de presentes que preparamos para homens e mulheres, para apreciar e degustar nas festas de final de ano.

Vinhos com ótimos preços para presentear:


La Flor de Pulenta -> R$62,00


Berne Romance Côte de Provence -> R$68,00


Morandé Reserva Cabernet Sauvignon -> R$53,00


Embocadero 2012 /90RP -> R$63,00 


Espumante:


Bottega I Vino dei Poeti Millesimato Brut -> R$52,00


A Grand Cru Leblon escolheu esse ótimo espumante, parte da seleção de vinhos Bottega ´´Vino dei Poeti’’ o qual ganhou esse nome por causa de um festival anual de poetas realizado nas colinas onde são localizados os vinhedos. Esse espumante evoca a alegria com que poetas e artistas brindam a vida.






Linha de acessórios:





Boas Festas!


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A diferença entre decantar e aerar o vinho

Decantar e aerar são dois procedimentos comuns no mundo do vinho e você, provavelmente, já deve ter ouvido falar ao menos de um deles. O fato é que muitos não sabem explicar a diferença que há entre um e outro e quando, exatamente, são necessários.


 Em poucas palavras, o processo de decantação significa separar a borra do vinho. Já o processo de aeração consiste em expor o vinho a um pouco de oxigênio antes da degustação. Para ambos os processos, utilizamos o decanter. Para ficar ainda mais claro, leia mais abaixo.

Mas qual é a diferença entre decantar e aerar o vinho?

Pois bem. Vinhos amadurecidos (há quem prefira dizer velhos), sobretudo tintos, criam sedimentos naturais, formados de partículas que vão se precipitando ao longo do tempo, formados principalmente por bitartarato de potássio.

Estas borras não causam nenhum mal, mas são desagradáveis. Para evitá-las é necessário decantar o vinho. Os vinhos modernos não precisam ser decantados, pois a maioria não possui borras. Mas em todos os catálogos de vinho, nos restaurantes, nos livros e revistas recomenda-se que ele seja decantado.

Eis aí a confusão. Os vinhos potentes, sobretudo os muito jovens, são melhorados quando recebem um pouco de oxigênio antes de serem degustados. Este procedimento não se chama decantação, mas sim aeração, que é realizado pelo mesmo instrumento, o decanter.

Então podemos afirmar que, por meio do decanter, realizamos duas operações: a decantação, que é a separação de sedimentos, e a aeração, ou exposição controlada do vinho ao oxigênio para que libere seus aromas.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Barril de Carvalho


Por dentro do Barril

Já ouvimos muitas vezes que grande parte dos vinhos possuem passagem ou amadurecimento em barril. Mas o que isso significa e quais os benefícios que o "berço de carvalho" pode trazer à bebida?

Em primeiro lugar é importante dizer que a madeira utilizada na produção de um barril é o carvalho (Quercus), madeira com maior impermeabilidade, maleabilidade, resistência e leveza. Testes ao longo dos séculos demonstraram que o carvalho é a madeira que possui o melhor casamento com o néctar de Baco, conferindo a ele as melhores propriedades no qual destacam-se os aromas.

O barril mais utilizado para a elaboração do vinho são de origem francesa e americana, sendo que ambos ganharam seu espaço, por sua excelência e qualidade natural. Ainda assim o barril de carvalho francês obtém maior notoriedade e prestígio por conferir ao fermentado grande complexidade.

Principais benefícios da madeira:

1- Chamamos de micro-oxigenação, o ato de respirar que é o contato do líquido com o ar. Esta função é benéfica para a estrutura do vinho e garante sua longevidade;

2- Em contato com a madeira o vinho recebe sabores e aromas, que podem ser acentuados ou não dependendo do processo de tosta que cada barrica sofre;

3- O carvalho também possui a propriedade de amaciar e arredondar os taninos de um vinho, em outros casos, domar taninos rebeldes que são características de determinadas cepas;

4- Uma parte da estrutura dos vinhos, provém também dos taninos que o carvalho fornece, é importante também para intensificar a cor da bebida;

5- Tintos ou brancos podem apresentar um grande leque de cores naturais e o barril é responsável por estabilizar sua cor.

Curiosidades

Tanoeiro é o nome do artesão que fabrica o barril e a arte de fabricar barril é a tanoaria.
O barril de carvalho não contém pregos e nem cola, as ripas são aquecidas para tornarem-se maleáveis e desta maneira são encaixadas com perfeita vedação.


Por: Marcos Pinto.


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Ornellaia, o vinho oficial do casamento de George Clooney.

Selecionado entre os melhores vinhos do mundo para o jantar de casamento mais comentado do ano!


Você encontra exclusivamente na sua loja de vinhos do Leblon.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Vinho pode aumentar inteligência

Uma pesquisa desenvolvida pelo Centro Nacional de Estudos do Envelhecimento do Japão indica que doses moderadas de vinho podem aumentar a capacidade mental. De acordo com a pesquisa, as pessoas com mais de 40 anos que bebem vinho moderadamente obtêm melhores resultados em testes de inteligência que os grandes bebedores, os que bebem esporadicamente e os abstêmios.
"O álcool protege certas funções mentais contra o processo de envelhecimento, o que significa que também influi na inteligência", disseram os autores da pesquisa, que foi publicada neste sábado no jornal Tokyo Shimbun.
O estudo foi realizado com duas mil pessoas durante quatro anos. Aqueles que bebiam em média três copos de vinho conseguiram nos testes de inteligência um resultado médio de 108 para os homens e 106,2 para as mulheres.
Entre os abstêmios, no entanto, os resultados médios foram de 104,7 para homens e 103,7 para mulheres. Os mais baixos índices de QI ficaram para os grandes bebedores.
Os cientistas informaram que pensam ampliar o estudo, para comprovar se os bebedores moderados de outros tipos de álcool, como gim ou cerveja, conseguem resultados semelhantes.


quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Para brindar nos dias quentes

 
O vinho vem tomando o lugar de bebidas que antes eram unânimes nos dias quentes. Apesar de o nosso país ser tropical, muitos ainda torcem o nariz para os brancos, rosés e espumantes – que podem ser degustados em uma temperatura menor, geralmente entre 6ºC e 14ºC.
 
Os vinhos brancos são deliciosos, sim, ainda mais nessa época do ano. São mais leves e refrescantes, e vão muito bem com comidinhas menos pesadas, como saladas, peixes e frutas.
 
 
 
Separamos como indicação os melhores brancos da Espanha:
 
Abad Dom Bueno Godello Joven 2013
 
 
 
Bodegas Pablo Menguante Garnacha Blanca 2012
 
 

 
 
 Don Olegario Albariño 2011
 
 
Então, que tal aproveitar os dias mais quentes com estas sugestões?

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Drink da semana: Espanhola

Batida Espanhola é uma ótima opção de drink para você preparar em alguma festa, comemoração ou até mesmo para diferenciar sua noite, é bem simples de fazer e muito saborosa!

Nossa dica de vinho para esse drink é o vinho Espanhol, Embocadero 2011.

Suas características:
Vermelho rubi profundo com reflexos violáceos.
Aromas de amoras e ameixas negras mesclados com especiarias finas.
Potente, estruturado e com intenso final de boca.


Ingredientes
  • Abacaxi – 1 fatia
  • Leite condensado – 2 colheres
  • Vinho tinto – 1 xícara e meia.
  • Gelo  picado

Como fazer

Descasque e corte o abacaxi. Junte com o leite condensado e o vinho e bata no liquidificador. Em seguida acrescente o gelo e bata mais um pouco.
Despeje em copos largos e enfeite com pedaços triangulares de abacaxi.

Dica: Antes de despejar a bebida no copo, enfeite as laterais com calda para sorvete.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

A uva Tannat em novo Terroir



A Tannat, como seu próprio nome indica, é uma uva com grande quantidade de taninos, que são os elementos que além da cor, dão ao vinho tinto sua característica de maior ou menor adstringência, pois possuem a capacidade de coagular a saliva, dando a sensação de adstringência na boca.

A Variedade Tannat é rica em antioxidantes naturais, que também ajudam a prevenir doenças, entre elas, alguns tipos de câncer, pois ela contém o resveratrol, onde apresentam maior teor de substâncias chamadas polifenóis, que estimulam a redução do mau colesterol e o aumento do bom colesterol, reduzindo os riscos de problemas cardiovasculares.

Hoje, o berço da cepa Tannat é o Uruguai. O país está na mesma latitude que as melhores regiões vitivinícolas da Argentina, Chile, África do Sul e Austrália, porém a uva desenvolveu melhor em terroir uruguaio.

Localizado entre a Argentina e o Brasil e voltado para o Oceano Atlântico e o Rio de la Plata, possui um território de 177 mil km2 . A produção de vinhos no Uruguai teve inicio no final do século XIX, com a imigração de bascos e franceses para a região. Um deles, Pascual Harriague, teria sido o introdutor da variedade Tannat na região, que até hoje se vê sendo produzida no país.

Os benefícios do Resveratrol:

Resveratrol é um antioxidante que é comumente encontrado no vinho tinto, amendoim, e uva. Suplementos alimentares, muitas vezes incluem Resveratrol em pílulas que contêm extrato de semente de uva, extratos polygonum cuspidatum e extratos de vinho tinto.

 A Grand Cru Leblon trás uma novidade referente a uva Tannat, vinícola Laborum situada na região de Salta- Argentina.

 
 

El Porvenir Laborum Tannat:
Cor: Vermelho rubi intenso com reflexos violáceos.
Nariz: madura, picante, com notas de eucalipto, figueiras e mentol aromas amalgamados com madeira traz como chocolate e baunilha após sua longa passagem por barris.
Paladar: entrada madura intensa e doce, taninos maduros, com acidez equilibrada e um final longo.

 

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Imperdível Villa Matilde Cecubo, elaborado pela vinícola mais tradicional da Campania, renomada por elaborar vinhos históricos da civilização Romana

 
Imperdível Villa Matilde Cecubo, elaborado pela vinícola mais tradicional da Campania, renomada por elaborar vinhos históricos da civilização Romana.
Cecubo já era mencionado por Horácio em suas ¨Odes¨,publicadas em 23 a.C.
Uma divina mescla das autóctones, Primitivo, Rabbuoto e Piedirosso, cultivadas na propriedade San Castrese, nas vinhas Villa Matilde das encostas do vulcão Roccamonfina. Um vinho de aromas inconfundíveis de ameixa e figos secos, cacau e alcaçuz preto. Em boca é suculento, generoso, estruturado e elegante.

Aproveite com preço especial o vinho Villa Matilde Cecubo safra 2008.



sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Tipos de uvas

 
UVAS TINTAS
Cabernet Sauvignon: Das castas internacionais, talvez seja a uva tinta mais reproduzida nos países do Novo Mundo (Estados Unidos, México, Argentina, Chile, Brasil, Uruguai, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia são os principais). É uma uva francesa da região de Bordeaux responsável por muitos châteaux famosos. Costumam gerar vinhos encorpados, tânicos e que podem envelhecer bem. Aromas que lembram frutas escuras, toques herbáceos, e tabaco no envelhecimento são suas marcas registradas. Adaptou-se muito bem nos países acima mencionados.
Merlot: Outra uva de origem bordalesa (natural de Bordeaux). Disseminou-se com sucesso pelos países do Novo Mundo, mas apresenta características distintas de sua companheira mais austera (Cabernet Sauvignon). Geram vinhos macios, encorpados, e com muita fruta. Dependendo do produtor e de sua vinificação pode envelhecer bem, mas geralmente seus vinhos devem ser tomados jovens.
Malbec: Uva tinta do Sudoeste francês fazendo parte da apelação Cahors. Nesta região é comum ter o nome de Côt. Contudo, é na Argentina que a Malbec gera os melhores vinhos a ponto de ser a uva emblemática deste país. São vinhos com muita fruta, coloridos, e macios. Toques de especiarias e violeta são sempre lembrados.
Syrah: Uva francesa do Vale do Rhône que se adaptou muito bem em vários países do Novo Mundo, especialmente na Austrália com uma grafia diferenciada, Shiraz. No Rhône, seus vinhos são mais austeros, principalmente com a apelação Hermitage. Em outros países, gera vinhos de cor intensa, aromas bastante frutados, ricos em especiarias. Aromas de azeitonas, tabaco e toques defumados também são citados.
Pinot Noir: Uva muito delicada da região francesa da Borgonha. Seus vinhos nesta região são únicos e muito elegantes. Fora da Borgonha, alguns países aventuram-se em cultivá-la. Algum sucesso na Nova Zelândia e nos Estados Unidos. Nos demais países, seus vinhos são relativamente leves, mas sem o mesmo brilho de sua terra natal. 
Gamay: Esta é a uva francesa que dá origem aos delicados Beaujolais, apelação muito famosa. Seus vinhos são macios, muito frutados e florais, além de serem consumidos jovens. Fora da França é muito pouco cultivada, tendo no Brasil alguns exemplares interessantes. Procurar por safras, as mais recentes possíveis.
Carménère: Uva da região francesa de Bordeaux, apesar de estar praticamente extinta nesta região. Foi muito bem adaptada no Chile, tornando-se sua uva emblemática. Os melhores Carménères chilenos são encorpados, muito frutados, tânicos e com toques aromáticos de pimenta negra. Alguns exemplares sem grande expressão estão no nordeste da Itália.
Cabernet Franc: Uva francesa do Vale do Loire, mas também cultivada na região de Bordeaux. Costuma gerar vinhos de corpo médio, frutados, com toques herbáceos e florais. Países do Novo Mundo como o Uruguai costumam ter sucesso com esta uva, gerando vinhos mais intensos que os originais franceses. 
Grenache: Uva francesa do Vale do Rhône. Faz parte dos vinhos de apelações como Côtes du Rhône e Châteauneuf-du-Pape. Costuma gerar vinhos de bom teor alcoólico, grande poder de fruta e notável maciez. Espanha e Austrália produzem belos exemplares com esta uva, principalmente com videiras mais antigas.
Tannat: Uva da região Sudoeste da França. Nesta região temos a apelação Madiran que elabora vinhos encorpados e tânicos. São vinhos um tanto duros na juventude, mas que envelhecem muito bem. O Uruguai adotou esta casta como referência em seus vinhedos, com vinhos mais maleáveis e não tão austeros como o original francês. Seu cultivo em outros países dá-se de forma discreta.
Existem inúmeras outras castas francesas, mas estas acima citadas apresentam maior projeção no cenário internacional. Oportunamente, falaremos de algumas outras no detalhamento das principais regiões francesas.

OUTRAS UVAS TINTAS
Saindo da França momentaneamente, citaremos a seguir algumas uvas importantes no cenário mundial de outros países europeus.
Tempranillo: Esta uva espanhola tem diversos sinônimos dentro e fora da Espanha. Por exemplo, em Portugal na região do Douro chama-se Tinta Roriz. Já no Alentejo, passa a ser Aragonês. É a grande uva nas famosas regiões espanholas de Rioja e Ribera Del Duero. Fora da península Ibérica, mostra-se com algum sucesso na Argentina. Seus vinhos podem apresentar estilos diversos. Geralmente, vão de médio a bom corpo, rico em frutas, especiarias e ervas. Casam-se muito bem com a madeira (barrica de carvalho), apresentando notas de baunilha e tostados.
Sangiovese: É a grande uva da região italiana da Toscana, moldando os famosos Chiantis e Brunellos. Seus vinhos vão desde os relativamente leves, até os mais encorpados. Tem boa acidez, aromas de ervas, especiarias e um toque floral de violeta. Fora da Itália, é pouco cultivada, não apresentando resultados animadores
Nebbiolo: Uva nobre da região italiana do Piemonte, responsável pelos famosos Barolos e Barbarescos. São vinhos austeros, tânicos e de boa acidez. Os melhores devem obrigatoriamente envelhecer. As tentativas de cultivo em outros países são tímidas e desanimadoras.
Barbera: Outra uva piemontesa bastante cultivada na região. Gera vinhos de corpo médio, boa acidez, frutados, para serem consumidos jovens. Alguns Barberas mais concentrados e que passam um bom tempo em barricas, são vinhos mais encorpados e complexos. Estes podem envelhecer. Mais uma vez, não temos bons resultados em outros países.
Dolcetto: Esta com as duas uvas citadas acima formam o trio de ferro do Piemonte. Seus vinhos são os mais acessíveis na juventude, com muita fruta e relativamente macios. Algumas exceções podem envelhecer com relativo sucesso.
Touriga Nacional: Atualmente, a uva portuguesa mais badalada. Sua origem confunde-se entre a região do Douro e Dão. Gera vinhos bastante coloridos, aromas elegantes, bem equilibrados e encorpados. Fora de Portugal, as tentativas são bastante tímidas.

UVAS BRANCAS
Chardonnay: Das uvas internacionais, é a branca mais difundida pelo mundo. Sua origem é na Borgonha, gerando vinhos sofisticados e famosos como Montrachet, Meursault e tantos outros. São vinhos encorpados, macios e que casam muito bem com os aromas advindos da barrica de carvalho. Fora da Borgonha costumam ser potentes e agradáveis, mas sem a elegância e sofisticação encontradas em sua terra natal.
Sauvignon BlancOutra branca muito difundida no chamado Novo Mundo, gerando vinhos vibrantes, com boa acidez e toques herbáceos. Sua origem dá-se no Loire sob as apelações Sancerre  e Pouilly-Fumé, embora seja cultivada com regularidade em Bordeaux. A Nova Zelândia mostrou ao mundo uma nova dimensão de um Sauvignon Blanc moderno, frutado e vibrante.
Riesling: Uva de origem alemã com vinhos superlativos nas regiões do Mosel e Rheingau. Grande sucesso também na região francesa da Alsácia. São vinhos equilibrados, de ótima acidez, com toques cítricos, florais e minerais. Podem envelhecer bem nas adegas, dependendo do produtor e da devida conservação. Fora destas regiões, as tentativas são quase sempre frustrantes, com algum sucesso na Austrália e Nova Zelândia.
ViognierOutra uva francesa do vale do Rhône sob a apelação Condrieu. São vinhos florais, macios e de grande aceitação. Em outras regiões no sul da França podem gerar vinhos varietais (uma única uva) ou participar de cortes. Atualmente, algumas tentativas interessantes em países como Estados Unidos, Chile, Argentina e Austrália.
Chenin Blanc: Uva francesa do vale do Loire gerando vinhos sob várias apelações como Vouvray, Savennières, Bonnezeaux e Quarts de Chaume. Podem ser extremamente secos ou intensamente doces, dependendo da apelação ou estilo. São vinhos muito longevos, de boa acidez e aromas exóticos. É bom não arriscar-se fora de sua região de origem. Na África do Sul pode ser encontrada com o nome de Steen.
Gewürztraminer: Apesar do nome alemão, é na região francesa da Alsácia que esta uva encontra seu apogeu. É cultivada também na Alemanha, nordeste da Itália e Áustria. Seus aromas são intensos lembrando lichias, especiarias e toques florais. Em países do Novo Mundo é eventualmente cultivada, porém sem o mesmo brilho dos exemplares alsacianos. Como curiosidade, trata-se de uma uva rosada vinificada em branco.
Pinot Gris: Também uma uva rosada vinificada em branco, tendo melhor desempenho na Alsácia. Gera vinhos de bom corpo, macios e de aromas exóticos. No nordeste da Itália e alguns locais dos Estados Unidos (notadamente o Oregon) podem fornecer belos vinhos num estilo menos suntuoso que o alsaciano. Demais países, sem grandes atrativos.
Sémillon: Uva branca de grande importância na região francesa de Bordeaux. participando de forma efetiva nos melhores Sauternes, os grandes vinhos doces da região. Gera vinhos macios, untuosos e com certos toques herbáceos e de mel. Na mão de bons produtores envelhecem muito bem. Fora da França, destaque para Austrália na região do Hunter Valley e alguns exemplares da África do Sul.
Moscatel: Uva tão aromática como a Gewürztraminer. Gera vinhos dos mais variados estilos e pode ser cultivada em vários países com sucesso. Na Itália, é a uva dos famosos Asti e Moscato d´Asti. Em Portugal, temos o encorpado Moscatel de Setúbal. Na Alsácia, apresenta-se numa versão seca e delicada. No sul da França, gera belos vinhos de sobremesa como o Muscat Beaumes-de-Venise.
Furmint: Uva branca de grande importância para os vinhos húngaros na região de Tokaj. São grandes vinhos doces rivais dos famosos Sauternes. Geram vinhos complexos, elegantes e muito bem equilibrados por sua incrível acidez. Existem também versões secas surpreendentes.
Palomino: Esta é a uva espanhola dos grandes vinhos de Jerez. São vinhos fortificados com as denominações Fino, Manzanilla, Amontillado, Palo Cortado e Oloroso. Os aromas e sabores são muito peculiares. São extremamente secos, revigorantes e excelentes aperitivos para acompanhar as chamadas tapas (típicas entradas e petiscos espanhóis). Fora de seu terroir é praticamente inexpressiva.  

Por: Nelson Luiz Pereira 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Chardonnay, casta branca cultivada em diferentes regiões, com excelente diversidade no portfólio Grand Cru

 
A Chardonnay toma o seu nome de uma localidade do Mâconnais e, a partir da sua origem borgonhesa, tem-se expandido amplamente, sendo cultivado em todo o mundo. Esta casta pode produzir vinhos de qualidade numa grande variedade de climas, apesar do estilo dos vinhos variar consideravelmente. Em climas frescos, como o de Champagne e de Chablis, dá vinhos muito metálicos, com corpo ligeiro a corpo médio, acidez alta e notas de maçã, pera ou ameixa verde. E lugares mais favoráveis, e em regiões de clima moderado, origina vinhos que têm mais sabores de fruta cítrica, melão e pêssego. Em climas moderadamente quentes e quentes, o caráter de fruta tende para sabores exóticos como banana, manga, maracujá e figo. Os Chardonnay de regiões muito quentes podem ter muito corpo, álcool alto e acidez baixa. O caráter de fruta da Chardonnay raramente é muito marcado: poderia ser descrita como uma casta não muito aromática. Isto significa que outras características, como o caráter do vinhedo e as técnicas de vinificação, é comum o uso da fermentação malolática, a qual suaviza a fruta e a acidez e dá sabores de manteiga e avelã. A Chardonnay também se dá bem com a madeira, e muitos vinhos são fermentados e/ou envelhecidos em carvalho francês ou americano. A madeira traz aos vinhos alguns taninos e sabores ricos, tostados  e de frutos secos. A bâtonnage também é utilizada para dar complexidade e corpo aos vinhos de Chardonnay.
Em nosso portfólio Grand Cru, você pode contar com uma ampla gama de Chardonnay de várias localidades geográficas e desfrutar desde um clássico Borgonha, até grandes edições embarricadas do Chile, Austrália, EUA e muito mais, assumindo a identidade que o vinicultor desejar: Vivaz e espumante, agradavelmente não amadeirada, rica e amanteigada, ou mesmo doce. Acesse agora nossa loja online e escolha o estilo de Chardonnay que você aprecia ou conheça novos estilos para comparar as diferenças.
 
 
 
 

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Vinho e nutrição



Do ponto de vista nutritivo o álcool do vinho preserva as substâncias fenólicas, vitaminas e aminoácidos encontrados na uva, que junto com a oferta de nutrientes da comida dava o suficiente para manter musculatura e esqueleto prontos para as jornadas de trabalho. E tudo isso recheado num concentrado de substâncias fenólicas que mantinha a saúde e o vigor, parecia um presente dos deuses. Por isso mesmo muito pouco foi necessário para que o vinho fosse incorporado na religiões como bebida sagrada.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Lacombe, a marca que conquistou uma sólida reputação em Champagne, com exclusividade e grande sucesso


Depois de obter sucesso como engenheiro da Citroën, Georges Lacombe deixou sua vocação pela terra falar mais alto.
Começou seu primeiro investimento Vitícola em Cahors, mas quando sua filha casou com um enólogo da região de Champagne, Georges Lacombe se apaixonou pela região e comprou uma pequena vinha que se estendeu progressivamente através da reestruturação e plantio. Hoje ele dirige uma maravilhosa propriedade de 12 hectares, no fantástico vale de Marne. Sua marca agora goza de uma sólida reputação na região de Champagne e no mundo. Paixão, combatividade, perícia e grande caráter são termos associados com o nome de Georges Lacombe. Tive o grande prazer de degustar os estilos da champagne Lacombe, que em pouco tempo conquistou sucesso no conceituado portfólio Grand Cru, desfrutei de toda elegância e caráter desta champagne que representa excepcional custo e benefício da região dos espumantes mais nobres do mundo.


Disponível na loja Grand Cru Leblon.

sábado, 23 de agosto de 2014

Com consultor de vinificação Hubert de Boüard do Château Angélus, vinícola do Líbano El IXSIR surpreende em degustação Grand Cru


Al-IXSIR, ou seja, Elixir, é a forma mais pura de todas as substâncias, uma poção secreta que concede juventude eterna e amor. IXSIR foi, portanto, escolhida como um nome apropriado para o projeto criado por um grupo de amigos que partilham o desejo de criar os melhores vinhos de que o Líbano tem para oferecer, e estão dispostos a não poupar gastos em realizar seu sonho. O consultor de vinificação é Hubert de Boüard de Château Angélus e as uvas são selecionadas a partir dos melhores terroirs em todo o Líbano, patrocinando o desenvolvimento sustentável nas comunidades de produtores. A adega situa-se abaixo de uma mansão histórica em Basbina e sua mistura de tirar o fôlego de linhas modernas e elegantes com herança antiga lhe rendeu elogios. Os vinhos de Altitudes são nomeados após os terroirs excepcionais mil metros de altitude do vale do Bekaa, enquanto os vinhos Grand Reserva são poderosos, ricos e estruturados.
Tivemos uma degustação de muito sucesso desta Majestosa vinícola do Líbano na loja Grand Cru Bela Cintra, onde fiquei maravilhado com o teor e estrutura do exemplar El IXSIR Syrah, Cabernet Sauvignon e Merlot, visual vermelho rubi profundo com reflexos violáceos. No nariz, complexos aromas de ameixa, amora e cereja negra madura, mesclados com especiarias, couro e tostado com baunilha pela longa passagem em carvalho novo. Na boca, uma extraordinária estrutura harmônica e uma longa persistência. Um dos melhores cortes que provei este ano, um vinho realmente de grande caráter e que me surpreendeu do início ao fim. O símbolo ou desenho no rótulo dos vinhos da Vinícola IXSIR faz alusão às raízes das videiras e ao Sol do Mediterrâneo. Com certeza faz jus aos grandes vinhos da vinícola e principalmente ao EL IXSIR corte que está presente com exclusividade no portfólio Grand Cru. Surpreenda-se com este vinho.
(Sommelier Grand Cru, R. Armellini).


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Tarima Orgânico

O vinhedo de mais de 40 anos do premiado Tarima Monastrell, em sua nova versão orgânica, é cultivado no sistema natural em vaso, sem aplicação de defensivos químicos, e está na localidade de Salinas, a nordeste de Pinoso, Espanha, região habitada há 7000 anos. Historiadores indicam que tal região produz vinhos desde o Período Romano, pois recipientes como "ânforas" para o transporte da bebida aparecerem em grande número entre os artefatos arqueológicos expostos em museus regionais.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Chateau Valandraud, o vin de garage que transformou conceitos em Saint-Émilion, Bordeaux, presente no portfólio da Grand Cru Leblon.

 
A expressão do mundo do vinho, Vin de Garage surgiu quando o visionário Jean-Luc Thunevin e sua esposa Murielle Andraud, começaram a fazer vinhos em tanques que ficavam na garagem de sua propriedade em Saint-Émilion, no início dos anos 90.  O casal contou com dicas do então amigo Michel Roland e pouco a pouco elaborando vinhos de grande qualidade. O grande fato que os revelou em todo o mundo do vinho, foi sem dúvida uma extraordinária pontuação de Robert Parker o mais respeitado crítico de vinhos do mundo, que pontuou o vinho de Thunevin com pontuações mais altas que os tradicionalíssimos Château Margaux e Pétrus.
 
                                                                   Jean-Luc Thunevin‎
 
Tive a felicidade de encontrar Jean-Luc, que da melhor forma amistosa e com sua reconhecida irreverencia, nos deu a honra de degustarmos juntos o seu maior vinho, o Valandraud, e outros vinhos com sua assinatura. Foi uma noite memorável. Jean-Luc me confidenciou que seu primeiro contato com o vinho, foi trabalhando como Sommelier. O ponto máximo de nossa conversa foi quando perguntei a ele, qual princípio tomar para ser um bom sommelier? Com olhar maroto respondeu: Eu comecei comprando um sapato bonito, mas totalmente confortável para aguentar até o fim da noite. Rimos muito, mas depois ele concluiu: Um grande Sommelier é aquele que trabalha em uma empresa que comercializa grandes vinhos, essa é a ferramenta de sucesso do Sommelier que atua em qualquer lugar do mundo. Perguntei antes de nos despedirmos, como ele gostaria que eu fizesse a apresentação do seu melhor vinho, o Histórico Valandraud, que transformou conceitos em Saint-Émilion para o mundo. Jean-Luc sorriu e respondeu sem pestanejar: Por favor amigo, diga que é bom e barato. Então conclui, você quer dizer o mais barato dos bons? Jean piscou e disse: Sou suspeito em falar, mas como você degustou meu vinho, compartilho desta sua ressalva.
 
( Sommelier Grand Cru, R. Armellini).

Conheça os vinhos Chateau Valandraud safras 2005 e 2006 na Grand Cru Leblon.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Dia dos Pais Grand Cru Leblon

Os melhores vinhos para presentear e celebrar os pais de todos os estilos e mais variados gostos, com preços ainda mais atrativos.

domingo, 27 de julho de 2014

A melhor mescla tinta da Argentina, 96 pontos GD e agora 94 pontos por Robert Parker

Sob os cuidados dos irmãos Michelini, a vinícola Zorzal tem significado um ar fresco no panorama dos vinhos argentinos. Foi com este conceito que o crítico de vinhos, Patricio Tapia, guia Descorchados, comentou o grande êxito dos premiados vinhos da Bodega Zorzal. Saindo totalmente da mesmice dos vinhos amadeirados demais e modificados artificialmente, existe um novo espírito explicito nesta premiada mescla tinta.
O vinho Zorzal EGGO Blend 2012 possui grande caráter mineral, 92% Malbec , 5% Cabernet Franc , 3% Cabernet Sauvignon estagiados em grandes ovos de concreto, atingindo um potencial natural sem precedentes.
Com grande estrutura e volume em boca, apresenta textura cremosa, taninos macios, acidez vibrante que proporciona frescor.
Conquistou 96 pontos no guia Descorchados e 94 pontos por Robert Parker. Espetacular preço X qualidade. Como Sommelier, posso afirmar que dificilmente o enófilo poderá encontrar em nosso mercado brasileiro de vinhos, um vinho 96 (GD) e 94 (RP), por um valor de cento e quarenta e dois reais. Se a ideia de um vinho é transmitir para taça todo seu terroir, sua originalidade devido o puro sabor oferecido por suas castas, esse corte premiado Zorzal Eggo transmite o mais puro caráter do Vale do Uco e particularmente o de Gualtalary.
Como um apaixonado por vinhos, afirmo todo meu prazer em degustar vinhos elaborados de forma mais natural possível, onde o menos é mais, para podermos realmente viajar em características olfativas e gustativas proporcionadas pelos fatores ambientais das condições existentes em determinadas regiões, refletidas por uma viticultura de princípios sustentáveis e inovadores. Não deixe de provar a verdadeira natureza frutada e fresca deste corte reconhecido e premiado desta vinícola revelação, do atual mundo do vinho. (Sommelier Grand Cru, R. Armellini).

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Supertoscanos, castas francesas vinificadas com a alma Italiana.


Em pleno oásis da COSTA TOSCANA, um dos mais notáveis produtores da região de Bolgheri, berço dos vinhos Supertoscanos produz um belíssimo vinho com conceituado corte bordalês, Ornellaia Le serre Nove IGT 2011 94 pontos Robert Parker,  50% Merlot, 35% Cabernet Sauvignon, 9% Cabernet Franc e 6% Petit Verdot, é um vinho carnudo, complexo, harmônico, um Supertoscano com S maiúsculo! Aproveite também o preço x qualidade do mesmo produtor, Ornellaia Le Volte Bolgheri DOC, corte com 52% sangiovese Toscana, arredondada com percentuais de Merlot e Cabernet Sauvignon.

Excelente oportunidade ao enófilo que busca um tinto Italiano com belíssimo frescor, equilíbrio e complexidade. Dois vinhos, duas oportunidades, para qualificar sua taça e iniciar uma viagem gustativa no melhor terroir Toscano para castas francesas. ( Sommelier Grand Cru, R. Armellini).

 

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Tokaji o rei dos vinhos e vinho dos Reis.

Foram provavelmente os romanos que plantaram as primeiras vinhas, na época em que a região se chamava Panônia. Os Húngaros, povo nômade vindo da Ásia nos séculos IX e X, desenvolveram a vinha nos séculos seguintes. A partir do século XVIII, a Hungria, unida à Austria, assegurou a difusão de seu vinho mais famoso, o Tokaji. Esta maravilha vínica já era reconhecida na época de Luís XIV por seu aroma rico e seu caráter doce e ao mesmo tempo refrescante. A história conta como foi produzido pela primeira vez o suntuoso Tokaji Aszú com uvas botritizadas, de maneira metódica e não por acaso, por Szepsy, capelão da família Rákóczi no vinhedo chamado Oremos, em 1650. Conta também que, em 1703, o príncipe patriota Rákóczi da Transilvânia usou o Tokaji para adular Luís XIV para obter apoio contra os senhores feudais. Na realidade sabe-se que na época devido propriedades fortificantes e sua exuberante característica aromática e gustativa fez com que todo nobre desejasse uma garrafa na cabeceira da cama. O Tokaji foi o primeiro vinho do qual se sabe ao certo que foi feito com uvas botritizadas ou “nobremente apodrecidas”, mais de um século antes que o vinho do Reno e talvez dois antes do Sauternes. As condições que causam a podridão, a murchidão das uvas e a intensa concentração do açúcar, do ácido e do sabor nelas são endêmicas na região de Tokaj. A cadeia de montanhas Zemplén é vulcânica e surge repentinamente na forma de cones a partir da borda norte da grande planície. Os rios Bodrog e Tisza convergem na ponta sul da cadeia, onde o monte Kopashegy se eleva sobre as aldeias de Tokaj e Tarcal. A planície é fonte de quentes ventos de verão; as montanhas dão abrigo e os rios geram neblinas que pairam no outono e favorecem a ação da botrítis. O mês de outubro costuma ser ensolarado. Das três variedades de uva hoje cultivadas em Tokaj, cerca de 70% são Furmint, que tem pele fina, sabor penetrante e maturação tardia, sendo sumamente propensa à infecção do fungo da botrítis. Mais precisamente o Tokaji é feito mediante um exclusivo processo de duas etapas. A safra começa no fim de outubro. As uvas Aszú murchas e outras não afetadas e carregadas de sucos são colhidas ao mesmo tempo, mas ficam separadas. Depois , estas últimas são prensadas e fermentadas para produzir diversos tipos de vinho seco ou semi-seco, inclusive um poderoso vinho base. Enquanto isso, as uvas Aszú ficam armazenadas formando uma pilha quase seca, vertendo aos poucos a FABULOZA ESZENCIA, um suco com até 850g/l de açúcar que é reverenciado com o maior tesouro da região. Quando a colheita chega ao fim, o vinicultor embebe as uvas Aszú esmagadas durante 16 a 36 horas em mosto fresco ou vinho base parcial ou totalmente fermentado, na proporção de um quilo para cada litro, antes da prensagem. A fermentação começa e é controlada por uma combinação do teor de açúcar e da temperatura da adega ( quanto mais alto o primeiro e mais baixa a segunda, mais lenta é a fermentação). Os vinhos mais ricos e finos mantêm o mais alto grau de açúcar natural e, por consequência, o mínimo teor de álcool. O nível de doçura ainda é expresso pelo número de puttonyos ( baldes de 20 kg usados no vinhedo) de aszú adicionados a 137 litros (um barril gonci) de vinho base, embora na atualidade a medição convencional seja feita em gramas de açúcar residual por litro. Usa-se a palavra “lenda” com maior frequência com relação ao Tokaji do que qualquer outro vinho, e seu conceito vínico ecoa no tempo como o rei dos vinhos e o vinho dos Reis.

sábado, 12 de julho de 2014

Villa Ponciago Fleurie La Reserve 2012

Em Beaujolais, no solo de argila arenosa sobre o granito, ocorre um casamento entre a uva e a terra considerado místico pelos franceses. A uva Gamay, sem muita distinção em outros lugares, produz nestas terras um vinho realmente vivaz de degustação fresca e natural. Original  de Villages Crus de Beaujolais, este vinho expressa o melhor de um terroir com caráter identificável e apaixonante.


Na Grand Cru Leblon, você encontra este vinho elegante e fresco com as mais exclusivas uvas.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Dica do Sommelier: Clericot

Para brindar os jogos da copa escolhemos o drink Clericot, feito com frutas e vinho branco.

O Clericot é de origem francesa. Porém, alguns contam a história de que o drinque foi inventado por ingleses que moravam em Punjab, na Índia, para amenizar o calor. O fato é que, hoje, o Clericot é praticamente uma bebida típica da Argentina e Uruguai - mais precisamente da cidade de Punta Del Este.


Ingredientes:
1 maçã
1 abacaxi
12 morangos
1 kiwi
1 laranja
1 dose de cointreau (50ml)
1 dose de conhaque (50ml)
2 colheres (sopa) de açúcar
70ml de soda
Gelo (a gosto)
1 garrafa de 750ml de vinho branco - Indicamos: Morandé Pionero Sauvignon Blanc 2013.

Modo de preparo:
Pique as frutas, sem casca, e coloque-as em uma jarra, junto com o gelo. Em seguida, adicione o conhaque, o cointreau, a soda, o vinho e complete com o açúcar.
 
Não se esqueça de adaptar para o seu gosto pessoal. Se preferir outras frutas, não tem problema. Recomendamos somente que sejam frutas ácidas, pois a química delas com o vinho é muito melhor.
Dica: Sirva em jarra, com uma colher alta, para ajudar a distribuir as frutas nos copos.
 
Rumo ao hexa Brasil!

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Região privilegiada pela incomparável beleza: Antucura

Antucura é a nossa “pequena joia” do Valle de Uco, situada no pé da Cordilheira dos Andes, perto da localidade de Vista Flores. Devido ás caraterísticas únicas do solo e das temperaturas, esta região se transformou uma “nova região para a produção de uvas finas".
 
 
É uma região privilegiada pela incomparável beleza das suas paisagens, conjugando as melhores condições climáticas e geográficas para elaboração de vinhos emblemáticos. Antucura começou a enraizar-se na terra dos habitantes originais da área, onde as pedras abraçam as videiras do nosso terroir. Antucura significa "Pedra do Sol", na voz das pessoas sob a antiga língua Mapudungun.
 
Antucura é um vinhedo com 100 hectares  de alta densidade com 5500 plantas por hectare, onde a vinícola e a casa descansam sobre um berço de pedras (de origem glaciar), debaixo de ótimas condições para as suas vinhas. As noites frescas e os dias cheios de sol acompanham a maturação das uvas que serão depois colidas manualmente.
 

As vinhas das castas Cabernet Sauvignon e Merlot foram trazidas desde a região de Pomerol na França para acompanhar as castas existentes, Malbec, Pinot Noir, Syrah, Petir Verdot e Cabernet Franc. O processo de elaboração permite que as uvas não sofrem pressões extremas, levando a que os vinhos se desenvolvam em condições extraordinárias.
 
 
O trabalho se baseia na atenção e controle constante. Desde o vinhedo até à produção final, cada passo do processo é cuidado com o mínimo detalhe.

 

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Dica gastronômica do Sommelier: Harmonização vinho + fondue

O segredo do sucesso de um jantar, de um almoço ou de uma reunião informal reside, em grande parte, na combinação perfeita entre a comida e a bebida.
Para aproveitar o clima de frio, escolhemos o Fondue que pode variar seu menu e harmonizar perfeitamente com um vinho.

 
Como combinar?
 
Fondue de carne
A regra é clara, vamos de vinho tinto, sem dúvida nenhuma. Já pode ser um tinto um pouquinho mais encorpado, como um Rioja Heras Cordon Selecionada ou um Malbec argentino Pulenta Estate 2010.
 
Fondue de queijo
Os suíços são radicais : fondue de queijo, para eles, combina com vinho branco. Afinal (argumentam eles) na receita do fondue vai vinho branco, mas não dá pra ser qualquer vinho.
Se você optar por um branco, deve evitar os vinhos das uvas sauvignon blanc e gewürztraminer. São muito ácidos (os primeiros), e muito perfumados (os segundos), e vão certamente conflitar com o sabor dos queijos. Fique com um Chardonnay potente, amadeirado, como esses ótimos que são produzidos na Argentina - Felino Chardonnay, um Pequenas Producciones vão combinar muito bem. Um pouco mais baratos e ainda muito bons são os Chardonnay  Felino e Pulenta Estate Chardonnay.

 
Fondue de chocolate
Fondue de Chocolate Preto ou Branco
Criada nos Estados Unidos nos anos de 1950, é um sucesso mundial, principalmente no Brasil, onde há as versões preto, branco, ao leite e amargo. Geralmente, usa-se morango como acompanhamento.
Harmonização: Vinho tinto encorpado doce, sem dúvidas. Se for de chocolate amargo, prefira os portos.

 
Fondue de Camarão
Camarões previamente empanados e fritos são mergulhados na fundida de queijos.
harmonização: Brancos amadeirados de sabor rico. Os tintos não são recomendados.


Bom apetite!


terça-feira, 24 de junho de 2014

Novidade na Grand Cru Leblon: IXSIR

A vinícola  IXSIR foi classificada como uma das 9 "mais belas vinícolas" em todo o mundo.
 
O nome da vinícola deriva da palavra elixir, que tem sua origem na língua árabe (Al-Ikseer) e supostamente designaria uma poção ou bebida que teria o poder de curar vários males e prolongar a vida de quem a consumisse, como o elixir da longa vida perseguido pelos alquimistas da antiguidade. Uma alusão intencional à visão da vinícola de explorar os diferentes terroirs do Líbano para produzir uma bebida única e fortemente associada ao país.
 
Integrado dentro da pele grossa verde dos arredores Basbina, em um site que tem vista para as linhas costeiras do norte de suas bordas norte-ocidental, e as linhas de cedro de seu trecho sul oriental, a vinícola sintetiza um velho emocionante casa feudal. A abordagem inicial centrou-se na simbiose completa do construído com o natural.
 
Localizado em Basbina, Líbano, Ixsir Winery o artigo sobre a vinícola está publicado site Architectural, um dos mais respeitados do setor: