terça-feira, 30 de junho de 2015

Receita de massa com tartufo

O que é trufa ou tartufo ? Trata-se de uma espécie de cogumelo que se desenvolve no subsolo de regiões montanhosas. A iguaria de aroma e sabor peculiar é protagonista de pratos requintados, e hoje você não só aprenderá a harmonizá-la, como também a preparar uma receita prática e gostosa. 



Rendimento: 4 porções| Tempo de Preparo: 20min |  Nível de Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 320g de tagliarini com ovos
  • 50g de manteiga
  • 1 colher (sopa) de azeite trufado
  • 1 cebola picada
  • 25g de trufas em conserva
  • 30ml de espumante seco (opcional)
  • 200ml de caldo de legumes    

Modo de Preparo:

Cozinhe a massa em água e sal. Reserve. Em uma panela, derreta a manteiga com o azeite e salteie a cebola e 3/4 da trufa cortada em tiras finas. Acrescente o espumante e deixe evaporar o álcool. Adicione o caldo de legumes. Quando levantar fervura, acrescente a massa reservada, cozinhando por mais 2 minutos. Sirva em seguida, com o restante das trufas salpicada sobre a massa.

Casa com: Os aromas e sabores da trufa são intensos e complexos, remetem a frutos secos silvestres, terra úmida, gás, alho, cogumelo e manteiga. Nesta harmonização a trufa é soberana, o vinho só acompanhará o prato, a estrela é ela! Opte por tintos maduros de aromas ricos e estrutura mediana ou brancos mais estruturados e maduros, com passagem por carvalho.


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Receita de risoto de ossobuco + harmonização

Preparamos para você passo-a-passo da receita de risoto de ossobuco. Uma opção de prato para o inverno que harmoniza perfeitamente com um vinho tinto. 


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Rendimento: 6 a 8 pessoas  Tempo de Preparo: 60 min  Nível de Dificuldade: Médio

Ingredientes:

  • 2 kg de ossobuco (carne bovina com músculo e osso)
  • 1 L de caldo de carne
  • 4 xíc. de arroz arbóreo
  • 2 xíc. de vinho branco
  • 1 xíc. de parmesão ralado
  • 2 dentes de alho
  • 1 colher generosa de manteiga
  • 3 tomates
  • 1 cebola
  • Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de Preparo:

Na panela de pressão, aqueça um pouco de azeite e doure os dois lados do ossobuco. Tempere com o sal e a pimenta. Despeje a cebola e o alho, deixe dourar. Acrescente os tomates, mais ou menos um litro de água e deixe cozinhar na pressão por cerca de 40 minutos. Desfie a carne e reserve. Na mesma panela, doure mais um pouco de cebola e alho, despeje o arroz arbóreo e uma concha de caldo de carne.  Quando secar adicione mais uma concha de caldo e repita o processo até o arroz atingir o ponto certo. Adicione a carne desfiada, a manteiga e por último o parmesão. Mexa bem. Corrija o sal e a pimenta. Sirva bem quente.

Casa com: Por ser um prato substancioso, untuoso e rico em colágeno, a harmonização se faz com tintos tânicos, com acidez pronunciada.

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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Receita de medalhão com molho mostarda

Filé mignon é um corte de carne macio, saboroso e fácil de trabalhar, até os menos habilidosos na cozinha preparam a carne com destreza. Versátil, fica gostoso em infinitas preparações, e hoje você aprenderá uma receita simples e deliciosa.

Rendimento: 2 porções  Tempo de Preparo: 40 minutos  Nível de dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 4 bifes de filé mignon (ou medalhão)
  • ½ xícara de mostarda amarela
  • ½ xícara de água
  • 1 colher de sopa de mostarda tipo Dijon
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • 4 colheres de sopa de creme de leite
  • Sal e pimenta do reino a gosto
  • 1 ramo de tomilho fresco para decorar

Modo de preparo:

Derreta a manteiga numa frigideira antiaderente e grelhe os medalhões. Tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto. Reserve. Na mesma frigideira acrescente as mostardas e a água. Em seguida, reduza o molho e acrescente o creme de leite (assim que levantar fervura desligue o fogo). Cubra os medalhões com molho. Sirva com batatas rústicas ou arroz.

Casa com: o filé mignon é uma carne suculenta, porém com pouquíssima gordura. O que define uma harmonização com esse tipo de prato é o preparo. No caso desta receita, o molho se sobressai pela acidez e picancia da mostarda e untuosidade do creme de leite. Opte por vinhos com acidez marcante e taninos macios.

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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Receita de queijo Brie assado com cebolas caramelizadas e bacon

  Uma receita prática, barata e saborosa para você preparar em casa!

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Rendimento: 4 pessoas | Tempo de preparo: 40 minutos | Nível de Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 mini queijo Brie
  • 3 cebolas grandes picadas
  • 2 fatias de bacon
  • 2 colheres de sopa de manteiga
  • 1 colher de sopa de óleo vegetal

Modo de preparo:

Para acelerar um pouco o preparo, coloque as cebolas em uma assadeira de vidro por 6 minutos no microondas. Transfira para uma panela com o óleo e a manteiga e cozinhe por 10 minutos em fogo baixo. Aumente o fogo para médio e cozinhe até que as cebolas fiquem carameladas, mais ou menos 15 minutos. Reserve.
Forre um prato com papel toalha e disponha as fatias de bacon. Leve ao microondas por 1 minuto e meio. Vai virar um “torresminho” que você quebra com as mãos mesmo. Retire a tampa do queijo e coloque a cebolas. Leve no prato que irá servir ao microondas por 1 minuto. Salpique com o bacon.

Casa com: O queijo Brie é feito com leite de vaca, tem textura cremosa e sabor delicado. Os melhores vinhos para acompanhá-lo são tintos de corpo leve a médio e brancos barricados.


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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Harmonizando pratos + vinhos

Em homenagem ao Dia dos Namorados, nosso Sommelier da Grand Cru Leblon, selecionou alguns vinhos que estão com 15% até amanhã 13/06, para ajudar nesta data especial. 


Harmonizar prato e vinho é um trabalho delicioso, porém, nem todo mundo sabe como.



Aqui vai a nossa super dica!



Lacombe Rosé

A cor salmão com reflexos alaranjados não deixa mentir. O Champagne Lacombe Rosé é mesmo o típico espumante rosé da região de Champagne, na França. Seus aromas são delicados e frescos, com direito a notas de framboesa e cassis. 

Casa com: Salada ou carpaccio



Matetic EQ Pinot Noir 2010

Vermelho rubi com reflexos cereja.
Aroma de frutas vermelhas campestres mesclados com especiarias finas.
Saborosamente refrescante e com boa persistência final. 

Casa com: Carne vermelha grelhada, Salmão ou atum defumado.


 



Humberto Canale Intimo Corte 2013

Este vinho cativa desde o primeiro momento, basta servi-lo para que um perfume delicioso de frutas negras, chocolate, baunilha e tostado toma conta do ambiente.  Ele tem uma elegância pouco comum, ainda mais se tratadndo de um vinho tão barato. Além da elegância, possui taninos redondos, sabor de fruta e algo de especiarias. Seu final é prolongado e extremamente prazeroso.

Casa com: Carnes vermelhas na brasa e massas com molho.


Casajús Splendore 2013

Foi de vinhas velhas com mais de 50 anos em Ribera del Duero, prestigiada região espanhoa, que nasceram as Tempranillos para dar origem ao vinho tinto Casajús Splendore 2013. Possui aromas de frutas vermelhas e negras, todas maduras, e boca macia. Não sobra nem falta nada: o vinho é macio, com excelente balanço entre acidez, álcool e taninos. É um vinho de sabores potentes, feito a partir de uvas de qualidade, em pequena produção e atenção ao detalhe – característica pela qual o enólogo José Alberto Casajús, chamado de “novo rei de Ribera del Duero” por Neal Martin, é conhecido. Sem dúvidas, o vinho tinto Casajús Splendore 2013 surpreende pelo custo-benefício.

Casa com: Paleta de pernil com ameixas, medalhão de filé mignon e risoto de presunto cru


La Flor de Pulenta Malbec 2013

À flor da idade, os vinhos da linha “La Flor de Pulenta” são os primeiros a saíram da vinícola mendocina a cada safra. Aromas de cereja negra e um toque de canela são liberados ao desarrolhar e se repetem no paladar, beliscando a pontinha da língua. Este Malbec foi envelhecido por seis meses em barricas de carvalho de segundo ou terceiro uso, ganhando mais estrutura do que notas gustativas. É um vinho redondo, com taninos amaciados e agradáveis. 

Casa com: cozidos, guisados ou carnes no bafo


quarta-feira, 10 de junho de 2015

Como transportar garrafas de vinho em viagens



Para quem aprecia um bom vinhoviajar para um destino vitivinícola é garantia de retornar com muito conhecimento e exemplares na bagagem.
Mas, às vezes, bate aquela dúvida de qual é a melhor forma de transportar vinhos ou até mesmo de quais trazer. Sendo assim, acompanhe as nossas dicas!
1) Em voos nacionais, na bagagem de mão, é permitido levar até duas garrafas de vinho. Já para despachar, parece não haver limite, mas sempre leva-se em conta o custo do excesso de bagagem.
2) Nos voos internacionais não é permitido trazer na bagagem de mão qualquer embalagem com mais de 100 ml. Para despachar é permitido até 12 litros de vinho ou 16 garrafas de 750 ml.
Caso o valor das garrafas exceda o limite de US$ 500,00 (esse valor engloba o vinho somado a todos os outros produtos que o viajante comprar no exterior), serão cobrados impostos (50% do valor dos produtos). Tenha sempre as notas fiscais de todos os vinhos adquiridos no exterior.
3) Não há problemas se o voo for muito longo, desde que o compartimento de bagagem da aeronave seja pressurizado. Sendo assim, o tempo da viagem não causará alterações no vinho.
4) Não compre muitas garrafas de um mesmo vinho, o fiscal da alfândega pode concluir que você está trazendo para comércio. Isto muda a regra de isenção e as taxas.
5) Caso deseje trazer vinhos no meio das malas de roupas, prática muito utilizada com a justificativa de facilitar o processo, evitar declarações, etc, lembre-se de embalá-las de forma que não vazem caso quebrem. E coloque-as bem acomodadas sem encostarem umas nas outras, usando as roupas para amortecer impactos.
6) Comente com quem lhe vender os vinhos que eles serão despachados, pode ser que tenham alguma embalagem apropriada, que proteja a garrafa de impactos.
7) Há também malas elaboradas exclusivamente para este transporte, dando maior garantia para que não sofram algum estrago na viagem. Para adquiri-las, basta procurar no mercado por malas especiais para garrafas de vinhos.
8) Por último, mas não menos importante, compre apenas vinhos que não existam por aqui ou que existem mas que você não pagaria o preço praticado no Brasil. Não traga vinhos baratos, aproveite para trazer os melhores!

Via: http://www.sommelierwine.com.br/

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Descobrindo a Borgonha

Não importa se Bourgogne, Burgundy ou Borgonha. Uma coisa é certa: trata-se de uma das mais prestigiadas regiões do mundo do vinho (e os três vinhos mais caros do mundo vem de lá!)

Para o bom apreciador de vinho, uma palavra basta: Borgonha. Pode ser em português mesmo, mas também em inglês (Burgundy) ou mais tradicionalmente em francês (Bourgogne). É na região francesa que se encontram alguns dos melhores, mais renomados e mais caros vinhos do mundo (algumas raras garrafas, vendidas apenas em leilão, chegam a custar US$ 105 mil). Mas não se assuste, pois a maioria deles não soma tantas cifras.
Saiba tudo o que precisa para começar a entender os vinhos da Borgonha:

Por trás do conceito de terroir da Borgonha

É na Borgonha que o conceito terroir é mais valorizado no mundo do vinho atualmente, e isso inclui os principais aspectos que compõem este conceito: clima, solo, uva e homem.

Clima

No centro-leste da França, a localização da Borgonha é ideal para o desenvolvimento da videira (entre os paralelos 34º e 35º do hemisfério norte). Exposição solar, temperatura, precipitação, umidade… Tudo dentro do ideal para o cultivo de uvas viníferas da melhor qualidade. Com um clima frio e úmido, a Borgonha tende a produzir vinhos de elevada acidez e pouco açúcar. Mas é justamente pelo frio que cada safra varia muito, pois qualquer instabilidade climática altera a chegada das uvas no ponto ideal de maturação.

Solo

Os vinhos que lá nascem são marcados pelo caráter mineral, característica originada no solo com base de calcário e argila que fora um oceano há milhões de anos. Blocos inteiros de calcário podem ser encontrados no solo e, por vezes, até animais fossilizados. Imagine como isso interfere no resultado à taça?

Homem

Parte do caráter dos vinhos também se deve aos cuidados tanto de quem manuseia as uvas quanto quem se responsabiliza pelo processo de vinificação. No caso da Borgonha, as técnicas ancestrais são regra, o que resulta normalmente em vinhos de pouca intervenção.

As uvas da Borgonha

Não é toda uva que pode ser cultivada na Borgonha. Aliás, somente três variedades viníferas são autorizadas: Aligoté, Chardonnay e Pinot Noir.

Aligoté

Poucas são as chances de você já ter ouvido falar na Aligoté. Não só é uma uva pouco cultivada ao redor do mundo, como é a variedade menos plantada na própria Borgonha, sua principal região. Dá para imaginar como é rara?! Seus vinhos trazem delicados aromas e sabores de frutas brancas e amarelas, mas não deixam a marcante acidez de lado, assinatura dos vinhos da região.

Chardonnay

Uma das uvas mais populares ao redor do mundo, a Chardonnay, é também aprincipal variedade branca da Borgonha. Mas não espere frutas tropicais destes vinhos, afinal o terroir da Borgonha agracia seus vinhos brancos com frescor e caráter mineral único. Procure por garrafas que estampem Chablisou Puilly-Fuissé no rótulo.

Pinot Noir

É na Borgonha que nascem os Pinots mais “sensuais” do mundo. Nós explicamos: é a região em que se cultiva uvas tintas mais a norte do planeta. Não bastasse ser a mais leve dentre as variedades tintas – culpa da fina casca, que transfere pouco corpo, cor e tanino para o vinho -, o efeito se torna potencial com o clima ameno. Espere desde aromas de frutas vermelhas até aromas terrosos dos tintos da Borgonha.

A harmonização mais clássica da Borgonha

O principal prato da Borgonha, e o mais popular também, é o Boeuf Bourguignon – e não é que combina perfeitamente com um típico Pinot Noir da Borgonha?

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Receita de Fondue de Queijo

Criado na Suíça, o fondue é um prato feito originalmente à base de queijo, mas ganhou diversas receitas e releituras com o passar dos anos - e os ingredientes variam de carne a chocolate.  Aprenda a fazer em casa!


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Rendimento: 4 Pessoas | Tempo de Preparo: 30 min | Nível de Dificuldade: Fácil

Ingredientes

200 g de queijo gruyère
300 g de queijo estepe ou emmental
1 dente de alho
1 pitada de noz-moscada
1 cálice de conhaque (20 ml)
150 ml de vinho branco seco

Modo de Preparo

Rale os queijos. Reserve. Misture o vinho branco no conhaque e adicione a noz-moscada. Reserve. Esfregue o alho nos lados e fundo da panela. Acrescente à panela os queijos e o líquido, e misture sempre em fogo baixo até fundir o queijo, formando um creme homogêneo. Continue mexendo até que a massa ganhe uma consistência homogênea. Sirva com pão italiano cortado em cubos ou vegetais e cogumelos.

Casa com: vinhos brancos encorpados ou tintos macios, como Merlot e Chardonnay

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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Aromas e sabores das uvas brancas mais conhecidas

Cada variedade vinífera tem uma característica diferente. Aprenda a reconhecer às cegas as principais - de Chardonnay a Sauvignon Blanc

Parte das características de um vinho se deve a uva que lhe deu origem (são os ditos aromas primários!). É claro que a bebida pode variar de acordo com a região e com outros fatores, mas a melhor maneira de se orientar na hora de escolher um vinho é saber quais são eles. Conheça os aromas e sabores das principais uvas brancas.

Chardonnay

A mais popular das uvas brancas é também uma das mais versáteis. Ela muda bastante de aroma e sabor conforme o terroir – isso porque é suscetível às mudanças de clima e solo. De modo geral, pode-se dizer que Chardonnays do Novo Mundo têm aromas de frutas tropicais, são encorpados e tem baixa acidez; enquanto que os do Velho Mundo tendem para as frutas cítricas e brancas, além de terem maior acidez.

Sauvignon Blanc

Com aromas muito específicos (e intensos), a Sauvignon Blanc acaba se pronunciando tanto no vinho que é facilmente identificada. Ao desarrolhar, já se sentem os aromas de frutas amarelas, como maracujá e limão, mesclados às notas herbáceas. Em boca, apresenta acidez bastante alta e corpo leve.

Moscato

Outra uva que se entrega pelo nariz é a Moscato. Existem diversas variedades diferentes, todas tão perfumadas que às cegas o vinho se passa por um buquê de flores, com direito a néctar. Pode ter paladar doce ou seco, o que às vezes causa confusão, mas é normalmente leve e com boa acidez.

Riesling

A principal uva branca da Alemanha é também bastante versátil – faz desde os vinhos secos e mineras até os doces -, sendo suas características mais marcantes o perfume, elevada acidez e corpo leve. Seus aromas e sabores mais típicos vão desde limão, damasco e maçã até querosene, mel e marmelada.

Torrontés

Cepa branca mais importante da Argentina, a Torrontés em muito se assemelha com as variedades brancas aromáticas – também é marcada pelo caráter perfumado floral e frutado que assume à taça, mas de acidez e corpo médios.

Gewürztaminer

O nome pode até ser difícil, mas não se assuste: seus vinhos são pra lá de fáceis de beber – e inconfundíveis. Gewürztraminer significa uva apimentada do “Tramin”, região do norte da Itália. É uma uva de casca rosada e com pequenas bolinhas pretas, trazendo aromas de lichia, rosas, amêndoas e até alguns toques defumados.

Sémillon

Você pode até pensar que nunca provou um vinho de Sémillon sequer. Ledo engano: eis a principal uva dos grandiosos vinhos doces de Sauternes. A uva traz normalmente notas de mel, cera, geleia de laranja e tostadas.

Pinot Grigio

Pouco aromáticos, de corpo leve e acidez alta, a Pinot Grigio é a uva da moda nos Estados Unidos. Pudera, seus vinhos são perfeitos para acompanhar dias quentes e ensolarados em plena costa californiana. Seus aromas são sutis, mas agradáveis: notas de mel, fumaça e especiarias.